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Mostrando postagens de junho, 2015

Comer, Rezar, Amar (Eat, pray, love)

Posso dizer que esse livro é obrigatório a todas a pessoas que vão ou já se envolveram em um relacionamento furado. Tirei ótimas lições de Elizabeth Gilbert, sofri com ela, ri com ela e me envolvi demais na espiritualidade tão almejada por ela. Demorei séculos para ler o tão famoso Comer, rezar, amar, mas ele entrou na minha vida no momento certo, foi o verdadeiro toque do destino. SINOPSE: Comer Rezar Amar - Elizabeth Gilbert estava com quase trinta anos e tinha tudo o que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa espaçosa que acabara de comprar, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico. Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado. Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo - sozinha. Comer, rezar, amar é a envolvente crônica desse an

2. Inferno (Underworld)

Da serie Abandono estamos de volta a nem tão rotineira vida de Pierce Olivieira que agora está junto ao seu amado John Hayder no mundo inferior, leitura leve para passar o tempo e dar umas risadas é o meu paraíso pessoal quando leio qualquer coisa da Meg Cabot. Meu intervalo de tempo entre o primeiro e segundo livro da série foi muito longo, e acabei esquecendo de partes importantes que talvez tenha me prejudicado nessa nova leitura, mas ainda continuou sendo um prazer enorme, confesso que não é uma das melhores sagas da Cabot mas pra ela eu sempre darei um voto de confiança. E começar os capítulos com trechos de Dante Alighieri foi um toque mais que especial. SINOPSE:  Inferno - Nesta continuação do mito de Perséfone recriado por Meg Cabot, Pierce Oliviera está em um lugar entre o paraíso e o inferno. Um castelo turvo e mal iluminado, de onde pode ver os espíritos dos mortos, prontos para embarcar em sua viagem derradeira. Mas não está lá por escolha própria: John Hayden, senhor