Pular para o conteúdo principal

1. Abandono (Abandon)


Saudades Meg, sua linda!!
Tenho muito prazer em ler os livros dessa autora que com certeza é uma das minhas favoritas. Faz um tempinho que não leio nada dela mas voltei com tudo nessa nova trilogia Abandono, que sem surpresa alguma me conquistou e me manteve fiel do começo ao fim, não me dando pausas gigantes nas leituras (como vinha acontecendo ultimamente). Juntou Meg Cabot + personagens masculinos perfeitos + Mitologia Grega = Sucesso Total. 
A história de Pierce Olivieira já é interessante por si só ao enfocar no EQM (Experiência de Quase Morte) que é um dos assuntos que eu acho de mais interessantes de se abordar, e todo o enfoque místico da uma pitada encantadora sobre a obra.
Tudo o que eu amo em um único exemplar que superou minhas expectativas apesar de ser destinado ao público juvenil. Para Meg só me restam elogios e mais elogios, não tem erro. 



Sinopse: Pierce tem dezessete anos de idade e sabe o que acontece quando morremos. É assim que ela conheceu John Hayden, o misterioso estranho que fez ela voltar a vida normal — ao menos a vida que Pierce conhecia antes do acidente — quase inacreditável. Embora ela pense que escapou dele — começando em uma nova escola em um novo lugar — confirma-se que ela estava errada. Ele a encontra. O que John quer dela? Pierce acha que sabe… também acha que ele não é um anjo da guarda, e seu mundo sombrio não é exatamente o céu. Mas ela não consegue ficar longe dele, especialmente porque ele está sempre lá quando ela menos espera, exatamente quando ela mais precisa. Mas se ela deixa cair qualquer coisa, ela pode se ver no lugar que ela mais teme. E quando Pierce descobre uma verdade chocante, sabe de onde John a salvou: o submundo.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O discurso do rei (The king's speech)

Qualquer coisa que me remeta ao reinado Britânico me desperta fascínio. O livro conta a história de Lionel Logue um especialista em dificuldades da fala que ajuda o recém nomeado rei George VI. Quando tive a oportunidade de ler a obra de Logue e Conradi, eu jurava que estava embarcando em uma biografia sobre o rei da Inglaterra e sobre a história da família real mas o que vemos é um livro que conta a história a partir de cartas e histórias passadas de paia para filho de como era a vida do rei pelos olhos de seu terapeuta vocal. O livro não é ruim mas foi um pouco desapontante graças a minha errônea expectativa porém a história vivida por Logue não deixa de ser igualmente interessante. SINOPSE:   Um quase desconhecido e autodidata terapeuta vocal chamado Lionel Logue salvou a família real inglesa nas primeiras décadas do século XX. Logue não era um aristocrata britânico, nem mesmo inglês, mas foi quem, sozinho, levou o duque de York, futuro rei George VI, nervoso e...

1. Visão do Além (Grave sight)

Nunca tinha ouvido falar em Charlaine Harris. Não sabia (até a segunda temporada mais ou menos) que a serie de tv da HBO, True Blood era baseada em uma series de livros da mesma. Então graças ao irritante selinho amarelo que está impregnado a capa de Visão do além, me atentei ao fato de que essa obra era da mesma autora da series de livros que originou minha tão querida série (até a quarta temporada pelo menos, depois é tudo ladeira abaixo). Demorei um pouco para pegar o ritmo do primeiro volume das aventuras de Harper Connely mas do meio para o final me vi bem concentrada e ansiosa pelo o que viria a seguir. Harper tem o dom (ou não) de encontrar pessoas mortas e sentir como foi os momentos que sucederam a sua partida desta para melhor e com isso passa ser uma mercenaria de corpos humanos (no bom sentido, é claro), esse dom veio de uma acidente com um raio que caiu sobre ele quando a mesma tinha 15 anos. Acho que já li duas obras com essa mesma temática, será que uma nova moda está vi...

A garota no trem (The girl on the train)

Mas que belo achado de 2016 foi essa obra de Paula Hawkins. Uma leitura completamente contagiante e viciante. O suspense relatado em A Garota No Trem consegue prender o leitor do começo ao fim, e essa carateristica é crucial para um livro ser bom, O que me chamou atenção no livro não foi a sinopse, nem a comparação com o ÓTIMO Garota Exemplar, mas sim, o modo de escrita. Com pouquíssimos diálogos, o que me fez achar a história completamente fascinante. A narração feita por três personagens principais também contribui para uma leitura continua e interessante. O desfecho é sensacional e se mostrou surpreendente. Odeio/amo nunca conseguir desvendar esses finais. SINOPSE: Um dos maiores fenômenos editoriais dos últimos tempos, o thriller psicológico The Girl on the train, de Paula Hawkins, surpreendeu até mesmo seus editores e a própria autora, nascida e criada no Zimbábue, que vive em Londres desde os 17 anos: em menos de um mês, o livro – que vem sendo comparado pela crítica...