O autor Mathew Quick nos brinda com seu mais recente lançamento com uma história super mega fofa. Protagonizado por um Charlie (As vantagens de ser invisível) mais velho.
Ok! não estamos falando da obra do Stephen Chbowski, eu que particularmente achei o Bartholomew Neil uma versão maura do Charlie, as história dos dois se assemelha somente pelo veiculo de narrativa, as cartas que o queridíssimo Bartholomew escreve para seu ilustríssimo amigo Richard Gere. Justamente esse fato que me fez ter interesse nessa leitura em primeiro lugar. O livro como já comentei, consegue ser fofo do inicio ao fim.
SINOPSE: Bartholomew Neil passou todos os seus quase 40 anos morando com a mãe. Depois que ela fica doente e morre, ele não faz ideia de como viver sozinho. Wendy, sua conselheira de luto, diz que Bartholomew precisa abandonar o ninho e fazer amigos. Mas como um homem que ficou a vida toda ao lado da mãe pode aprender a voar sozinho? Bartholomew então descobre uma carta de Richard Gere na gaveta de calcinhas da mãe e acredita ter encontrado uma pista de por quê, afinal, em seus últimos dias a mãe o chamava de Richard... Só pode haver alguma conexão cósmica! Convencido de que Richard Gere vai ajudá-lo, Bartholomew começa essa nova vida sozinho escrevendo uma série de cartas altamente íntimas para o ator. De Jung a Dalai Lama, de filosofia a fé, de abdução alienígena a telepatia com gatos, tudo é explorado nessas cartas que não só expõem a alma de Bartholomew, como, acima de tudo, revelam sua tentativa dolorosamente sincera de se integrar à sociedade. Original, arrebatador e espirituoso, A sorte do agora é escrito com a mesma inteligência e sensibilidade de O lado bom da vida. Uma história inspiradora que fará o leitor refletir sobre o poder da bondade e do amor.
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