Mas que belo achado de 2016 foi essa obra de Paula Hawkins.
Uma leitura completamente contagiante e viciante. O suspense relatado em A Garota No Trem consegue
prender o leitor do começo ao fim, e essa carateristica é crucial para um livro ser bom,
O que me chamou atenção no livro não foi a sinopse, nem a comparação com o ÓTIMO Garota Exemplar, mas sim, o modo de escrita. Com pouquíssimos diálogos, o que me fez achar a história completamente fascinante.
A narração feita por três personagens principais também contribui para uma leitura continua e interessante. O desfecho é sensacional e se mostrou surpreendente. Odeio/amo nunca conseguir desvendar esses finais.
SINOPSE: Um dos maiores fenômenos editoriais dos últimos tempos, o thriller psicológico The Girl on the train, de Paula Hawkins, surpreendeu até mesmo seus editores e a própria autora, nascida e criada no Zimbábue, que vive em Londres desde os 17 anos: em menos de um mês, o livro – que vem sendo comparado pela crítica a uma mistura de Garota exemplar e Janela indiscreta – ultrapassou a impressionante marca de 500 mil exemplares vendidos e alcançou o primeiro lugar nas listas de mais vendidos em todos os países em que foi publicado (Reino Unido, Irlanda, EUA e Canadá) desde seu lançamento em janeiro. A trama, que gira em torno do desaparecimento de uma jovem mulher, com três narradoras femininas duvidosas, conquistou fãs como o mestre do mistério Stephen King, que publicou em sua conta do Twitter que o “excelente suspense” o manteve acordado a noite inteira: “a narradora alcoólatra é mortalmente perfeita”.
O livro segue uma linha de recentes sucessos literários de uma nova geração de autoras que vem redefinindo as convenções do gênero policial, com personagens femininos complexos que fogem do estereótipo de vítimas ou megeras, e tramas que criam suspense a partir de evoluções psicológicas sutis e dinâmicas ardilosas do casamento e relacionamentos. Com os direitos vendidos para 37 países e uma adaptação para o cinema em andamento pela Dreamworks, o romance será publicado no Brasil pela Editora Record em junho, com o título A garota no trem.
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